
Em que momento nos apaixonamos?
Em que curva do tempo nos separamos?
Devolva-me minha metade de asa,
Sem ti não posso voar...
Devolva-me o brilho dos teus olhos,
farol dos meus caminhos sem volta.
Devolva-me o sabor da tua boca,
alimento que sustenta minha alma.
Devolva-me o som da tua voz,
unguento para minha carne machucada.
Venha e toma-me em teus braços,
pois sem minha asa, também
te tornas um pássaro ferido.
(24/02/09)
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