sexta-feira, 4 de setembro de 2009


Marcas que o tempo
e o vento
jamais arrastatão
sem deixar rastro

A ausencia do som
que nos faz minguar
a nossa própria luz a
nos orientar e cantar o riso

Quando eu não estiver por perto,
cante a nossa música
aquela...e ela
tocará em mim
para dançarmos
entre as estrelas

A mágica do dia,
em cada palavra trocada
em mistérios revelados
faces desmascaradas
e pés descalços,
seguimos borboletas

Nosso gosto
em cada xícara de café
no sabor do beijo molhado
nas palavras do olhar mudo
somos entregues em
mãos que tateiam a
alma na cama.

A.Aranda

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